Pilates para crianças!


Existem várias diferenças entre o modo de vida das crianças de ‘antigamente’ para as de hoje. Antes, até mesmo para as brincadeiras era necessário um certo esforço físico — subir em árvores no esconde-esconde, jogar futebol em terrenos baldios, correr em carrinho de rolimã, queimada… Hoje, para a maioria, a diversão é dentro de casa ou apartamento; entenda-se televisão, computador e vídeogame. Sem contar com a agenda corrida de colégio, curso de línguas, educação física, quase sempre carregando bastante peso na mochila. Isso tudo, além de estressar os pequenos ainda gera sequelas na postura, entre outros problemas. Para tratar tudo isso, o Método Pilates pode ser uma poderosa ferramenta.

Mas quando se fala em pilates para crianças, uma das primeiras perguntas a vir nas mentes dos pais é: “Mas não é uma atividade muito puxada para meu filho? Não vai comprometer seu desenvolvimento?”

Segundo os especialistas, é justamente o contrário. O pilates só tem a contribuir para o desenvolvimento das crianças, uma vez que além de fortalecer a musculatura para suportar a carga da mochila, corrige a postura, introduz à disciplina, concentração e ainda serve de canal para extravasar a energia típica da idade.

Segundo a professora Bianca Dore, o pilates pode ser aplicado a partir dos quatro anos de idade, desde que em turmas específicas, só com crianças. Ela explica que os exercícios são aplicados de forma lúdica, como uma brincadeira, com o objetivo de conquistar os pequenos alunos à pratica do método e assim corrigir não só os maus hábitos posturais motivados pelo peso da mochila, mas também pela forma relaxada de sentar diante da tevê, do computador e até mesmo na cadeira escolar.

Na fase entre a infância e a adolescência ocorrem as maiores transformações no nosso corpo, que cresce de forma acelerada, definindo-se. O peso exagerado da mochila escolar e a forma inadequada de sentar-se são umas das principais causas de problemas ortopédicos futuros. O pilates tem sido bastante procurado, pelos pais bem informados sobre o método, por prevenir, minimizar e corrigir desvios posturais através de exercícios que se adequam e respeitam os limites e as necessidades de cada criança.

Luciana Fontes, mãe de Gabriela, de 10 anos de idade, conta que resolveu colocar a filha no pilates por considerar ser a forma mais correta de ela se exercitar sem agredir a musculatura em desenvolvimento — o que, em sua opinião, geralmente acontece em outras atividades físicas.

“Além disso, tem o auxílio direto do professor. Decidi inscrevê-la nas aulas para consertar a postura, pois percebo que às vezes ela fica um pouco relaxada. Ela já fez balé e pratica vôlei no colégio. Tem toda uma herança de arte e exercícios físicos na família”, comenta Luciana.

O fato de ser professora de pilates fez com que Marivani Rocha colocasse seus dois filhos gêmeos, Gabriel e Pedro — hoje com quatro anos de idade — nas aulas do método. E isso já faz dois anos. “Desde cedo procurei fazer os exercícios com eles, pelo menos uma vez por semana. Eles têm muita energia e temos que fazer com que a gastem.”

Marivânia também comenta o fato de as crianças estarem muito mais sujeitas ao sedentarismo. “Hoje tem muito computador. Logo cedo, as crianças já sabem ligar, entrar na internet, visitar sites, jogar. Passam as horas vagas sentadas diante dele. Antes as brincadeiras eram correr, subir em árvores; precisava de mais de esforço físico.”

Quais os benefícios do pilates para crianças?
Ele trabalha a consciência corporal de forma muito forte. Observamos que as crianças, por hábitos de vida mesmo, também pela carga de escola, carregar mochila, a postura que ela tem de ficar por muito tempo nas cadeiras do colégio, estudando, acabam desenvolvendo uma má postura decorrente dessas atividades diárias deles. O que a gente tenta fazer no pilates é trabalhar exatamente nessa parte de consciência corporal, pois não podemos trabalhar com eles a parte de fortalecimento em si. A gente alonga a musculatura deles. É incrível, hoje em dia, o grau de encurtamento dos jovens e crianças; isso porque não praticam mais tanto atividades físicas como antigamente, têm a vida muito mais corrida: saem do colégio e vão para o inglês ou outra atividade, muito tempo no computador, e a atividade física em si fica de lado. Então trabalhamos em cima da consciência corporal para refletir em cima de uma postura mais adequada.

E o que significa “encurtamento”?
O ideal seria que todo mundo praticasse uma atividade física que pudesse alongar determinados grupos musculares. E o que acontece? Como eles passam muito tempo na postura sentada, na frente da televisão, do computador, no colégio, eles acabam encurtando, principalmente, essa musculatura posterior das pernas e encurvando os ombros, o peitoral, a musculatura anterior. No pilates, a gente vai justamente tentar trabalhar isso; alongar essa cadeia posterior, que vai possibilitar uma postura em pé mais ereta, mais consciente, e também abrir mais o peito, facilitando o alinhamento da coluna.

Há uma idade mínima para a criança ingressar no pilates?
Podemos trabalhar com crianças a partir dos quatro anos. O ideal é que elas trabalhem em grupos separados, pois não temos como trabalhar crianças junto com adultos porque é algo diferenciado, a aula é voltada para elas. De preferência, que essas crianças mais novinhas façam um esporte associado ao pilates. Mas não tem uma regra de idade; a partir dos quatro anos, elas já conseguem entender o que estão fazendo. Nós vamos moldando aos poucos. Tem que ser algo lúdico, meio como uma brincadeira. Aí eles vão ganhando disciplina, concentração, tranquilidade, aliviam a mente.

Praticando o pilates eles suportam melhor o peso da mochila?
Sim, porque os músculos vão estar mais bem alongados, preparados para esse suporte de carga, além da consciência deles em relação ao corpo.


Autor: Isaac Ribeiro repórter

As vantagens da musculação: força e saúde

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Nem sempre os exercícios aeróbios – nadar, caminhar, pedalar, correr – são os únicos responsáveis pela boa saúde. De acordo com uma recente revisão bibliográfica realizada por dois cientistas da universidade de Gainsville, Florida (EUA), o treinamento resistido (TR) – nome mais tecnicamente correto para a musculação -, traz muitos benefícios. Fiquei surpreso ao encontrar tantas descobertas que mostram que “puxar ferro” é uma atividade bastante importante para a saúde. Veja a seguir:

TR e longevidade: praticantes de corrida e outras modalidades que desenvolvem o condicionamento cardiorrespiratório vivem mais. A boa notícia é que o TR também oferece este ganho, sendo que a maioria dos estudos sobre TR encontraram que a força muscular é inversamente proporcional ao risco de desenvolver diversas doenças, inclusive a síndrome metabólica.

TR e massa muscular: há uma boa quantidade de pesquisas indicando que o TR diminui ou impede a perda de massa muscular provocada pelo envelhecimento. Adultos perdem cerca de 0,46 kg de músculo por ano, a partir dos 50 anos. Isso sem mencionar os ganhos funcionais trazidos pelo TR, diminuindo ou prevenindo a incidência de osteoporose e as quedas, que resultam em fraturas, nos mais idosos.

TR e depressão: a literatura aponta que o TR alivia a ansiedade e a insônia em casos diagnosticados de depressão clínica. Isso acontece porque a musculação estimula a produção de testosterona e o GH (hormônio do crescimento) e inibe a síntese do cortisol, um hormônio que, em quantidades elevadas (situações de ansiedade, por exemplo). aumenta o stress, diminui as defesas do sistema imunológico e acentua o acúmulo de gordura no corpo.

TR e obesidade: as recomendações para prevenir ou tratar o sobrepeso e a obesidade enfatizam a adoção do exercício aeróbio. No entanto, muitos estudos apontam que o TR é bastante eficaz para elevar a taxa de metabolismo em repouso (o quanto de calorias o indivíduo queima sem fazer exercício), que diminui com a idade e está relacionado à perda de massa muscular. O TR diminui e interrompe esta perda e ainda promove o aumento da massa muscular, elevando o metabolismo em repouso. Ao acelerar o metabolismo, o processo de emagrecimento se torna mais rápido e facilitado. É comum pessoas que iniciaram um TR manterem o peso corporal, mas a maioria dos treinamentos resultam em redução da gordura corporal. O que parece fazer com que o peso permaneça inalterado é justamente o aumento da massa muscular. Em contrapartida, os programas que se baseiam somente em atividades cardiovasculares para emagrecimento causam diminuição da gordura corporal e do peso, sem exercer efeito significativo na massa muscular.

FONTE: Renato Dutra - Veja SP

Exercicios para a Terceira idade.

Expectativa de Vida x Boa Forma



Boas notícias para aqueles que já passaram dos 60 anos!

A expectativa de vida está aumentando em todo o mundo, e já existem provas de que o ser humano pode viver até os 120 anos de idade. Mas, sem dúvida nenhuma, o importante é que se chegue lá com boa qualidade de vida. Muito importante, também, é a forma como chegamos aos sessenta, como cuidamos do nosso corpo até então.

Exercícios regulares, realizados periodicamente e bem orientados, nos ajudam a manter uma boa qualidade de vida, diminuindo a chance de morte por problemas cardiovasculares e por outras patologias, também. Ajudam-nos a manter a auto-estima e o bem-estar físico e mental, garantindo uma vida mais feliz e produtiva. Aumentam e mantêm a resistência e a força muscular para atividades comuns do dia-a-dia, quando o processo natural, com o passar dos anos, seria a sua diminuição ou perda.

Exercícios x Metabolismo

A partir dos 40 anos, geralmente, nosso metabolismo começa a declinar, havendo uma tendência à perda de massa óssea ( osteopenia/osteoporose ) e ao aumento de gordura corporal. Através de um programa de exercício mantemos boa porcentagem de gordura corporal, combatendo a obesidade e evitando, ou retardando, o surgimento do diabetes da maturidade ( ou tipo II ). Exercícios adequados possibilitam a redução da perda da massa óssea e, em alguns casos, a recuperação da mesma, com menor risco de sintomas ou fraturas. Os músculos e ossos voltam a ser fortes, eliminando os riscos de quedas fáceis e de fraturas de fêmur e de quadril, tão temidas após os sessenta anos.

Portadores de patologias as mais variadas, não só do sistema cardiovascular, beneficiam-se da prática regular de exercícios físicos, podendo haver, até, redução no uso de medicamentos. Exemplos disso são:
  • alguns hipertensos, que diminuem, ou suspendem, o uso de algumas drogas;
  • a depressão é menos freqüente e menos intensa naqueles que praticam atividade física regular, principalmente quando em grupo de pessoas com idade, ou patologias, semelhantes, onde ocorre uma intensa socialização e o surgimento de novos interesses e amizades.

Avaliação Clínica

Mas, não devemos esquecer um aspecto muito importante: avaliação médica com clínico, cardiologista ou especialista em medicina do esporte/exercício, antes de iniciar um programa de condicionamento ou reabilitação. Se necessário, exames serão solicitados e, somente então, seu médico e você decidirão sobre um programa de exercícios a ser seguido.

Algumas dicas úteis, que servem para qualquer idade:
  • escolha o seu horário, aquele em que você se sente melhor fazendo exercícios; aquele que melhor se encaixa no seu ritmo de vida, hora de acordar, dormir, comer, de tomar medicação, etc., não esquecendo de evitar as horas mais quentes do dia;
  • inicie devagar, aumentando a intensidade gradualmente; não faça muito, muito cedo, principalmente se você estava inativo ultimamente; você pode iniciar fazendo pequenos períodos de exercício 2 a 3 vezes durante o dia, até seu condicionamento melhorar e conseguir fazê-lo sem interrupção;
  • realizar exercícios aeróbicos, aqueles que podemos manter por, pelo menos, vinte minutos sem ficarmos ofegantes ou fatigados;
  • natação, hidroginástica, caminhar (ruas, praças, esteira rolante ), pedalar em locais seguros, ou bicicletas estacionárias, são bons exemplos;
  • escolha um lugar aprazível, que lhe traga o máximo possível de satisfação e segurança e o mínimo de poluição de qualquer natureza;
  • se tiver companhia, procure manter um bom astral e conversa sobre assuntos agradáveis;
  • pratique seus exercícios entre 3 e 5 vezes por semana, por, no mínimo, 20 minutos;
  • hidrate-se bem, antes, durante e depois, usando roupas e calçados apropriados para o local e horário escolhidos;
  • alongue-se, antes e depois de sua seção de exercícios; se o clima estiver frio, faça primeiro um aquecimento leve para então alongar-se, evitando, assim, lesões musculares.
FONTE: Dr. Ruy S. Moraes
Doutor em Cardiologia-Medicina do Esporte


Os Beneficios do Pilates


O Método Pilares é um programa de exercícios que trabalha corpo e mente ao mesmo tempo, mantendo os dois no mais perfeito equilíbrio sendo uma educação corporal completa, onde se trabalha o corpo como um todo, desde a musculatura mais profunda até a mais periférica, envolvendo força, flexibilidade, e respiração.


Todos os movimentos são precisos e coordenados, não há impacto, movimentos rápidos ou violentos. O número de repetições é baixo, a fim de que não se chegue a exaustão. Os exercícios acompanham o ritmo respiratório e trabalham, durante o movimento, o maior número possível de grupos musculares. A Body Expression trabalha há anos com o método, com um Studio completo de Pilates, e com os melhores profissionais do mercado.


Vantagens do Pilates:

Melhora da postura e mobilidade articular
Alívio de tensões causadas pelo estresse
Harmonia entre força e flexibilidade
Melhora da vitalidade física e mental
Músculos tonificados e alongados

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